sábado, 19 de janeiro de 2013

Nova Sinopse - Casamento de Farofa

O episódio começa com Teca conversando com Farofa, daí Teca fala se Farofa nunca tinha pensando em se casar, daí Farofa decide se casar, e Teca e Maíra perguntam qual cor ela queria ter em seu véu de noiva, dai Teca e Maíra começam a dar idéia de cores para a Farofa: - Verde! , Farofa: - Verde! Adoro verde! É a cor da esperança! A cor das folhinhas que eu adoro! Mas também é a cor da inveja.. Verde de inveja! A verde não, quero outra! Maíra: - Amarelo! Farofa: Amarelo! É a cor do ouro! Mas também é a cor da covardia.. Amarelou... Não! Quero outra cor! Teca: - Vermelho! Farofa: - Vermelho! É a cor do amor! Mas também é a cor do sangue.. e eu detesto sangue! ... Assim Teca e Maíra falam várias cores, e nenhuma agrada Farofa, sendo assim a Farofa diz: - quer saber? Quero meu véu com todas essas cores! Daí elas vão pro ateliê e fazem um véu todo colorido pro casamento da Farofa. Mas aí eles precisariam arranjar um noivo para a Farofa, e todos, Guto,Chico,Hércules e Maíra, vão fazer um boneco também no ateliê para ser o noivo de Farofa, sabendo que ela só escolheria um dos bonecos. Sendo assim cada um faz o seu boneco, mas Farofa decide se casar com o boneco de Maíra, que era o "Feijão". Daí os outros bonecos ficam tristes, e o Guto,Chico e Hércules vão para a casa de Guto, onde eles fazem uma pequena festa, dizendo que é aniversário dos seus bonecos, pois eles foram feitos naquele dia. Assim, chega a hora do casamento, Farofa e Feijão já estaão no ''altar'', e Romeu já está lá para ser o padre. Toda a turma se reúne no ateliê para assistir ao casamento. Farofa e Feijão se casam, mas no fim, a cabeça de Feijão cai, pois não estava bem colada no corpo, daí Farofa fala: - Coitadinha de mim! Mal casei e meu noivo já perdeu a cabeça!(alguma coisa do tipo).

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Aproveitando, vou deixar mais uma música que lembrei aqui, essa música tinha em um  episódio que eles estavam no ateliê na casa de Maíra, daí eles começavam a passar os copos que estavam em cima da mesa um pro outro e cantavam:

"Escravos de Jó, jogavam o caxangá,
Tira, Bota, deixa ficar
Guerreiros com guerreiros
Fazem Zig Zig Zá
Guerreiros com guerreiros
Fazem Zig Zig Zá"

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